Postagens

I Mostra Absurda de Artes Visuais

Imagem
O mundo nos chega através dos sentidos. São imagens, texturas, temperaturas, sabores, sons e odores que  atravessam a pele, dissolvem-se nas mucosas, tamborilam dentro de nós pequeníssimos ossos. Atiçam um universo de impulsos. Incorpóreas e indestrutíveis, até mesmo as ideias se traduzem em matéria sensível para emergirem na consciência. Dentro de nós, um outro mundo que olha, tateia, fareja e elabora. Que conecta e desconecta, e cria. Do atravessamento furioso, a arte. Nesta I Mostra Absurda de Artes Visuais, o som e a fúria do encontro entre dezoito artistas em sua diversidade e o mundo que os atravessa: Identidade, ancestralidade, resistências, confluências e a potência do cotidiano em sua contrabanalidade. Quise Brito Doutora em Estudos de Cultura Contemporânea (UFMT) Artistas:     AMANDA NUNES Primeiro Ato – O fim. 2023 Acrílica sobre tela. 80 X 60 cm ANA OCRE Philos, 2024 Cerâmica 22 X 35 cm CARLOS LOPES Viola de Cocho, 2002 Cerâmica 20 X 25 cm  DAN PELEGRIN Sem título (Senhor

Interseções

Imagem
Renata Azambuja Doutora em Teoria e História da Arte pelo Instituto de Arte da Universidade de Brasília LINK Interseções. Galeria Athos Bulcão, Brasília, 2015. Exposição Coletiva com a participação de: Dalton Paula                                                                      Dan Pelegrin                                                                      Iris Helena                                                                      Ricardo Theodoro                                                                      Santhiago Selon                                                                      Thais Galbiati Fotos e textos da mostra. Foto - Julia Mass Na mostra Interseções Dan Pelegrin "explorou as correlações entre tradição e modernidade, com interferências minimalistas em objetos de madeira que encontrou pela cidade. Retratou também as janelas das casas de Olhos d’Água, realizando, a partir daí, imagens modificadas em três tempos, que resultaram em impressões e

Digital Art

Imagem
I am part of a generation that experienced the emergence of video games (arcade) as a child, that experimented with both the analog camera and the popularization of the digital camera, that went from tiping datylography to computer typing, that learned how to operate a computer with MS-DOS and later learned Windows, that did the final paper of the graduation course, in 1998, on   Cyberlaw  etc. In this path, of cyber life, I started to make my first artistic works using an IBM PC in 1996, but it was in the early 2000s that I produced my first exhibitions mixing technology and artistic ancestry. I made some installations with objects and people on the scanner and the scans unfolded into prints, projections, etc. I used the first versions of Adobe Photoshop software, especially version 4.0, to do the treatment and small interferences on the images. These versions of Photoshop contained plug-ins or artistic filters that allowed me to put in some works floating drops, textures and braids.